25 de janeiro de 2010

Já ouviu falar em Síndrome de Rett?

Alunas autoras: Lidiane Sousa Lima e Luana Gurgel de Alencar

O texto a seguir tem como o objetivo conceituar a síndrome de Rett. Apresentaremos a sua origem, os primeiros estudos feitos sobre essa doença, suas causas, sintomas e tratamento.

A síndrome de Rett é uma doença neurológica de causa genética que afeta uma a cada 10.000 a 15.000 meninas nascidas vivas. É a segunda causa mais freqüente de deficiência mental em meninas.

A criança começa a desenvolver os sintomas entre os 6 a 18 meses de vida e que evoluem em quatro estágios progressivos. Compromete progressivamente as funções motoras, intelectual assim como distúrbios de comportamento e dependência. Ela perde gradativamente habilidades adquiridas como fala, capacidade de andar e surgem as estereotipias manuais (movimentos repetitivos e involuntários das mãos), que é característica marcante da doença.

A síndrome de Rett foi descrita inicialmente em 1966, pelo pediatra austríaco Andreas Rett (1924-1997), que observou algumas meninas com sintomas parecidos, de acordo com (apud, Rett, 1992) citado por (MONTEIRO 2007) são: comportamento autístico, demência, apraxia, estereotipias manuais e perda da expressão facial o que despertou nele a curiosidade de estudar aquela doença procurando outras pacientes com os mesmos sintomas.
Em 1966, Dr. Rett publicou os resultados da sua pesquisa sobre essa doença e continuou a divulga artigos nos anos seguintes, no entanto seu trabalho não teve muita repercussão, pois era publicado em alemão. O médico sueco Dr. Bengt Hagberg (1923) também fez estudos sobre a mesma doença e foi a partir dele que o interesse se universalizou. Em 1983, o Dr. Hagberg publicou o primeiro trabalho científico em inglês sobre a síndrome de Rett.

No Brasil a primeira publicação foi realizada por Rosemberg et AL em 1987 com a descrição de 5 casos. Em 1990, o Serviço de Neuropediatria do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR) publicou 7 casos.

São vários os sintomas dessa doença que podem ser identificados em um exame clínico por um pediatra ou neurologista. Diminuição do crescimento da cabeça à medida que a idade aumenta; Perda do uso propositado das mãos; Movimentos manuais estereotipados (torcer, agitar, esfregar, bater palmas); Afastamento do convívio social; Regressão de aquisições já adquiridas, como andar e falar, prejuízos na compreensão, raciocínio e comunicação; Alterações no comportamento, como choro intenso sem motivo aparente e auto-agressão. Algumas pacientes podem apresentar distúrbios respiratórios (hiperventilação, apneia, expulsão forçada de ar e saliva, aerofagia); Bruxismo (ranger os dentes); Distúrbios do sono; Tônus muscular anormal; Uma fraca circulação das extremidades inferiores deixando as pernas e os pés muitas vezes frios e com um aspecto azulado ou arroxeado. Cifose/escoliose progressiva; Retardo no crescimento; Pés e mãos pequenos e finos; Crises convulsivas entre 50% e 70% dos casos. Leia aqui texto na íntegra.

Arte e Deficiência Visual

Alunas responsáveis pelo trabalho: Ana Carolina Cardoso Avelino e Sheila Rocha Bandeira


A seguinte atividade proposta para a disciplina de Fundamentos da Educação Especial trata de uma entrevista feita com Alexandre Cassiano: um estudante do curso de Música na Universidade Estadual do Ceará – UECE. A escolha por ele se deu pela curiosidade já que sempre o víamos pelos corredores da universidade usando a blusa do curso de Música. Sua presença nos chamava atenção e tínhamos muita vontade de conversar com ele, então, fizemos deste trabalho esta oportunidade de conhecê-lo.

No dia 26 de Dezembro a entrevista foi realizada em sua casa e quem nos recebeu foi sua mãe – Dona Edite. Nosso roteiro de perguntas envolvia questões sobre sua realidade como deficiente e de como a música surgiu em sua vida. Alexandre nos relatou que o seu caso foi ocasionado por um acidente com arma, quando ainda era criança. Ele já possuía gosto pela música e nos contou que costumava escutar algumas músicas de Elvis... E assim foi desenvolvendo suas habilidades artísticas a partir dessa situação. Confira o vídeo.

23 de janeiro de 2010

Identidade e Cultura Surda

Alunos autores do trabalho: José Orlando Jr. Cezanildo Lima


Quem já se viu diante de um diálogo entre surdos? Quem já não se perguntou se aqueles sinais feitos com as mãos não seriam apenas sinais? Um novo horizonte se abre diante daqueles que começam a descobrir uma nova realidade como a Cultura Surda. O vídeo é uma entrevista com Francisco Elvis de Lacerda, um surdo que faz nível superior e que já foi presidente da Associação dos Surdos de Maracanaú. No vídeo mostra a opinião dele sobre diversos temas como LIBRAS, mercado de trabalho, educação, família, dentre outros, sempre buscando ver a realidade da vida dos surdos e de suas organizações, em um rápido pensar sobre os seus problemas. O vídeo nos provoca a repensar nossos conceito e a valorizar não só os surdos, mas também as mais diversas diferenças.

20 de janeiro de 2010

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a educação

Autoras: Alunas Isabel Cristina de Lima e Maria José de Lima

O presente trabalho propõe um estudo sobre a Língua Brasileira de Sinais, entendendo desde seu surgimento aqui no Brasil até dias atuais. Outro fator importante que será mencionado neste trabalho é fato de LIBRAS se tornar uma disciplina obrigatória, assim tornando possível maior abertura para o processo de inclusão. Trata-se de uma resenha conceitual embasada nos textos referendados na bibliografia citada no final do trabalho.

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) constitui como uma das mais importantes linguagens para possibilitar o estabelecimento de comunicação entre os indivíduos com deficiência auditiva como também destes com os ouvintes, estabelecendo relações sociais que os integram. Na sociedade ouvinte a LIBRAS representa uma forma natural de linguagem emergida da necessidade de comunicação social. Além de ter o papel de compreensão da língua a LIBRAS representa a expressão cultural.

Segundo Menezes (2006), o Brasil passava pelo o período de colonização portuguesa, governado pelo o Imperador Pedro II, quando a língua de sinais para surdo chegou aqui no Brasil. O conde francês Ernest Huet que era surdo foi o que teve iniciativa de trazer um manual francês e alguns sinais.

Atualmente, entende-se por Libras de acordo com a Legislação de Libras do Brasil da Lei nº 10. 436 de 24 de abril de 2002 art. 1º, parágrafo único:
A forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.

A surdez apesar de condicionar um comprometimento sensorial, não priva sujeito algum de desenvolver outras áreas, como cognitiva ou física. Sendo assim infere-se que é preciso valorizar as variadas formas de comunicação como é o caso da LIBRAS que é um meio pelo qual o deficiente auditivo pode estabelecer sua integração social, o que condicionará aspectos positivos para o seu processo de aprendizagem. Baixe aqui arquivo na íntegra.

Uma reflexão sobre Autismo

Alunos autores: Giuseppe Bonazi Moura e Thiago Halley Santos de Lima

O autismo é encarado pela sociedade com e preconceito e muita desinformação, pois nossa sociedade valoriza os indivíduos que são considerados “normais” e não busca compreender a complexidade e as especificidades pelo fato de não querer reconhecê-la socialmente.

A tendência natural da sociedade é discriminar e estereotipar os portadores de qualquer deficiência. Contudo, uma reflexão aprofundada acerca do tema, faz-se necessária, para a mudança do pensamento, da postura e de atitudes frente a essa realidade cada vez mais latente.

Percebemos que atualmente as atenções da sociedade tem se voltado, de forma mais evidente aos grupos minoritários como: deficientes auditivos, visuais, físicos, afrodescendentes e etc., ou seja, aos indivíduos, que de alguma modo, estão excluídos. O presente trabalho almeja elucidar algumas questões conceituais referente a pessoa autista.

A etimologia da palavra “autismo” vem do grego “autos” que significa “próprio” ou “de si mesmo” (SOUSA & SANTOS, 2005). O autismo pode ser entendido como um problema no qual os indivíduos apresentam certo desprezo com o mundo exterior possuindo um alto grau de concentração em si mesmo, assim, encontra grandes dificuldade em relacionar-se com o outro e com o mundo a sua volta.

Descrito pela primeira vez, de modo mais cientifico, por Kanner em 1943, quando este psiquiatra americano agrupou um conjunto de comportamentos aparentemente característicos que teoricamente podiam identificar as crianças com autismo. A partir deste fato começou a delimitação e o estudo científico desta síndrome. Baixe aqui arquivo na íntegra.

Um lugar especial chamado Instituto Moreira de Sousa: Relatório de visita

Alunas autoras: Mayara Hemellyn Lopes Mendes e Mônica Larissa Alves de Souza


Fundado em fevereiro de 1972, por Dagmar Moreira Leitão, o Instituto Moreira de Souza tem contribuído para reabilitação e educação de indivíduos com deficiência intelectual, síndrome de down, paralisia cerebral, deficiências múltiplas, autismo e dificuldades na aprendizagem, trabalhando o desenvolvimento das potencialidades e a inclusão dos alunos na família, na escola e na sociedade.

Para isso, conta com uma equipe composta por profissionais das mais diversas áreas: assistentes sociais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, pedagogas, psicomotricistas, psicólogos, docentes especializados, instrutores de cursos e recreadores. Vale ressaltar, que esses profissionais não ficam isolados em suas área de atuação, mas interagem entre si, para realização de um acompanhamento transdiciplinar de seus usuários, além de otimizar seus serviços.

O Instituto é uma organização não governamental, filantrópica sem fins lucrativos, considerado de utilidade pública municipal e estadual. Hoje, atende aproximadamente 300 pessoas, a maioria pertencente à periferia de Fortaleza, submetida a uma situação sócio-econômica pouco favorável.

Grande parte de seus alunos estão matriculados em escolas regulares como prevê a nova política de educação especial. Pois, a instituição prima por contribuir para inclusão destes indivíduos em todos os âmbitos da sociedade, inclusive no escolar. Todavia, segundo consta, uma pequena parcela dos alunos ainda não está incluída em salas de aula regular, devido à falta de estrutura de algumas escolas de Fortaleza.  Baixe aqui arquivo na íntegra.

14 de janeiro de 2010

Outro olhar para Uma Lição de Amor*

Alunas autoras Bruna Eliza de sousa Lima e Priscila Fernandes de Souza

“Uma Lição de Amor” conta a história de Sam (Sean Penn), um homem com uma deficiência mental que limita sua capacidade intelectual a de uma criança de sete anos. O drama de Sam começa quando a guarda de sua filha Lucy (Dakota Fanning) lhe é tirada partindo do pressuposto de que ele seria incapaz de cuidar da criança, uma vez que a capacidade intelectual da menina já começa a ultrapassar a do pai. A partir desse fato é que se desenrola toda a trama, quando Sam recebe ajuda de seus amigos e da advogada Rita (Michelle Pfeiffer) para ter de volta a guarda de sua filha.

Pai e filha são abandonados pela mãe logo após o nascimento da menina, então Sam fica com a tarefa de cuidar sozinho dela, recebendo apenas alguma ajuda de uma vizinha e amiga, e de seus outros amigos. Ele tem uma rotina normal, trabalha em uma cafeteria, cuida da filha, sai com os amigos. Mas sua vida sofre uma reviravolta no dia do aniversário de sete anos de Lucy, quando uma assistente social vai até a casa de Sam buscar a garota para levá-la a um abrigo para menores já que a justiça determina que ele não tem condições de educar nem cuidar da menina.

Apesar de todo o drama que cerca a vida de Sam, é possível nos depararmos com cenas e fatos bem engraçados. O fato de ele ser um apaixonado por Beatles e saber de todas as informações sobre a banda (músicas, álbuns e suas respectivas datas de lançamento, etc.) e informações pessoais sobre cada um de seus integrantes, assim como também as cenas em que ele contracena com seus quatro amigos que também possuem deficiências mentais. São momentos que dão certo toque de humor e leveza ao filme, deixando de lado, por alguns instantes, a tensão que Sam e Lucy vivem.

O filme busca abrir nossos olhos para o fato de que a deficiência mental não interfere nem limita a capacidade de amar de uma pessoa. Muitas vezes acreditamos que a deficiência mental faz com que seu portador não tenha noção alguma de sentimentos, ou seja, que ele não saiba o que é amor ou mágoa, por exemplo. Talvez até dependendo do grau e da deficiência ele não tenha uma definição exata do que representam esses sentimentos, mas isso não o impede de sentir. Sam tem a idade mental, a inocência e a sinceridade de uma criança de sete anos, mas isso não o impede de amar sua filha e lutar com todas as suas forças para tê-la ao seu lado novamente.

*Esta é a segunda resenha que o blog apresenta sobre o filme Uma lição de Amor. Leia primeira

11 de janeiro de 2010

A contribuição do psicopedagogo na aprendizagem do Sistema Braille

Aurilene Rodrigues Pontes e Edna dos Santos Leite Brito

Apresentaremos aqui uma resenha conceitual sobre monografia de Ruth Teixeira que ressalta a importância da psicopedagogia no processo da aprendizagem do Sistema Braille, com o objetivo de oferecer informações sobre a situação sociocultural do cego, seu desempenho escolar e a sua integração social e profissional.

A monografia está dividida em três capítulos. No primeiro capítulo Ruth Teixeira apresenta a conceituação e um breve percurso histórico da deficiência visual. A autora aqui vai ressaltar que as pessoas com deficiência visual eram considerados como estorvos pelos povos antigos e quando não eram eliminadas ao nascer, eram vítimas de preconceitos e viviam a margem da sociedade.

Durante muito tempo, as pessoas portadoras de cegueira assim como as demais deficiências, sofreram grandes discriminações, que ainda hoje são constatadas por parte da sociedade, decorrente do fato de que “o ‘deficiente’ muitas vezes é tido como ‘cidadão de segunda classe’, o qual foge ao familiar, ao usual, ao esperado, ao simétrico, ao belo, ao perfeito... “(Amaral 1992)

Foram descritos também no primeiro capítulo os procedimentos e recursos metodológicos da aprendizagem do sistema Braille. O sistema Braille criado pelo francês Louis Braille é um código universal de leitura e escrita, o qual permite as pessoas que não possuem visão, não só ler como escrever, tendo acesso a livros dos mais variados tipos, integrando-lhes no universo cultural da palavra escrita.

Para escrita Braille o deficiente visual utiliza a reglete (uma prancheta de madeira, metal ou plástico), uma régua que possui as janelas correspondentes às alas Braille, um punção que forma o símbolo Braille (o ponto) correspondentes às letras, números ou abreviaturas desejadas e folhas de papel tipo CHAMEX 40 kg, para garantir a melhor impressão do sistema em relevo. O tato é o sentido decisivo na capacidade de utilização do Braille. Leia artigo na íntegra. (PDF)

6 de janeiro de 2010

Deficiência Mental e/ou intelectual: teorias e fases.

Alunas autoras: Karla Evangelista e Walquiria Carvalho

O texto que segue é uma resenha conceitual e histórica sobre Deficiência Mental/Intelectual dos artigos “O deficiente mental nos artigos da Revista Educação (1927-1946)”, de Maria Vilela e “Deficiência Mental” de Ana Santana. Tratam sobre os diferentes conceitos adotados ao longo da história sobre deficiência mental e como esse processo de mudanças ocorreu e se refletiu na sociedade e, por conseguinte na educação.
Para Santana a deficiência mental decorre de problemas situados no cérebro que causam baixa produção de conhecimento, dificuldade de aprendizagem e um baixo nível intelectual.
Para os positivistas, como afirma Vilela, a deficiência mental era uma patologia, o sendo por “fugir” dos padrões de normalidades estabelecidos socialmente onde, a normalidade estaria ligada a saúde e a anormalidade à patologia (doença).
Skrtic (1996), segundo Vilela, apoiava que existem dois modelos teóricos para se pensar o que seria a normalidade e a anormalidade, o modelo patológico, baseado em sintomas biológicos; e o estatístico, baseado numa média calculada sobre um atributo real em uma sociedade, podendo o individuo se encontrar em quantidades de anormalidades pequenas ou grandes em relação a característica calculada.
Essa visão é utilizada como bases por vários autores para fundamentar suas diferentes concepções a respeito da deficiência mental/intelectual, mesmo que em alguns pontos estes autores entrem em desacordo.
Constatamos ainda que as pessoas que portam essa deficiência são vistas como “incapazes” e que ao longo da história vem sendo tratadas e atendidas de inúmeras maneiras, entre elas uma das mais fortes é a assistencialista e nós ainda temos visto isso atualmente. É bem complicado falar sobre essa deficiência pois, a cognição humana é uma área onde não existem verdades absolutas e nem permanentes. Baixe aqui texto na íntegra em PDF

Deficiência Física

Alunas Autoras Havenna Lima e Renata Gomes

O presente trabalho tem como objetivo a delimitação conceitual de Deficiência Física. Serão mencionados, também, dados estatísticos e algumas causas da deficiência.
A Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência foi promulgada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas (ONU), no dia 3 de dezembro de 2006, e, assinada pelo Brasil no dia 30 de maio de 2007. Segunda ela, “pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas”.
No contexto nacional, o Decreto 3.298/99 faz as devidas distinções entre a deficiência, deficiência permanente e a incapacidade. Em seu artigo 4°, estipula que é considerada pessoa portadora de deficiência física a que “apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções”.
Devemos considerar que as alterações podem ocorrer em vários níveis: ósseo, articular, muscular e nervoso. Dentro dessa classificação, observamos não só as alterações anatômicas, mas também as alterações fisiológicas do aparelho locomotor. Em síntese podemos dizer que a deficiência física é a perda total ou parcial dos movimentos de um ou mais membros onde, dependendo do grau de comprometimento pode ser uma paralisia ou paresia. Baixe aqui texto na íntegra em PDF